(A maioria dos textos não lembro quando, onde produzi ou o porque.. mas este em específico lembro de estar de pé em frente a toda sala tremendo tanto a folha de papel de nervoso que quase não conseguia terminar de ler..)
Estava lá derramando suas lágrimas e expressando seus sentimentos.
Como poderia advinhar que aquele era seu último minuto com ele?
Passou tudo tão rápido como um relâmpago, mas pensava que era assim que começavam as coisas.
Poderia não ter dado atenção ao seu amor, já sabia que era tarde. Mesmo assim estava lá lembrando dos momentos felizes e dos momentos intermináveis que gostaria de terminar com sua ternura inocente que não sabia o que sentia mas mesmo assim, sentia.
Estava tão plena de amor antes não descoberto que se sentia como Margarida Maria.
Estava morrendo de amor. Não sabia mas seu coração morria a cada momento de tristeza.
Era tarde demais para recomeçar. Seu amor havia ido para um campo florido e levou consigo um grande amor que não havia recebido.
Ela não podia viver com remorso por causa desse amor, mas também não podia esquecê-lo.
No outro dia se via sangue escorrendo, uma mão estendida e um coração falando da vida de um amor.
Escrito na lápide de giz estava: "As pessoas morreram mas o amor entre elas acaba de nascer".
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